segunda-feira, 4 de julho de 2016

De volta!

Boa noite amigos, 

Eis que depois de muito tempo eu resolvi voltar a postar no meu blogger. 

Apresento-lhes meu filho Benjamin! O cão mais impulsivo do mundo. 

terça-feira, 22 de março de 2011

Discriminação em Londres

 


Justiça britânica dá R$ 387 mil a brasileira chamada por colegas de Bob Esponja por sotaque

Lícia Faithful, de 31 anos, diz ter sofrido com estresse pós-traumático e depressão após 18 meses de discriminação racial em empresa.

Da BBC Brasil
Uma brasileira ridicularizada no trabalho e apelidada pelos colegas de Bob Esponja por causa de seu sotaque ganhou na Justiça britânica uma indenização de quase 142 mil libras (cerca de R$ 387 mil).

Lícia Faithful, de 31 anos, disse ter sofrido com depressão e estresse pós-traumático após 18 meses sofrendo discriminação racial na empresa de seguros médicos onde trabalhava, na cidade de Royal Tunbridge Wells, no sul da Grã-Bretanha.

Segundo seu relato à Justiça trabalhista, colegas gravavam sua voz e tocavam as gravações para ela, debochando de seu sotaque.

Eles se referiam a ela como Bob Esponja, personagem de desenho animado conhecido pela voz aguda e anasalada.

Segundo Faithful, um colega chegou a perguntar a ela se ela cheirava cocaína, por causa de sua origem sul-americana.

Em uma viagem de ônibus da empresa, na qual ela era a única não-britânica, um colega teria feito uma referência aos “malditos estrangeiros”.

A brasileira reclamou ainda que os colegas tiravam e escondiam as bandeiras brasileiras que mantinha em sua mesa e pediram a ela que não usasse uma blusa com a bandeira brasileira.

Bônus

Faithful, que ganhava um salário anual de 17.765 libras (R$ 48.513), também disse ter sido discriminada pelos chefes na distribuição de bônus na empresa.

Ela acabou deixando a empresa em 2008, sofrendo com depressão, estresse pós-traumático e agorafobia (medo de espaços abertos ou situações sociais fora de controle).

Segundo a juíza Gill Sage, do Tribunal do Trabalho de Ashford, no condado de Kent, a brasileira sofreu “o mais sério caso de discriminação” e foi tratada “menos favoravelmente por uma questão racial”.

Para a juíza, Faithful enfrentou um ambiente de trabalho “hostil e degradante” numa empresa que não a apoiava. Segundo Sage, havia “evidências substanciais” de que colegas a ridicularizavam.

Um comunicado da empresa Axa PPP Healthcare, divulgado após a decisão da Justiça, afirma que a companhia lamentava o desfecho do caso e estava estudando maneiras de melhorar o tratamento de seus empregados.

“O tratamento de nossos empregados com justiça é muito importante para nós e estamos trabalhando duro para criar uma cultura de trabalho positiva e apoiadora, na qual os empregados desfrutem de seu ambiente de trabalho e sintam que podem dar o seu melhor em servir nossos clientes”, afirma o comunicado da empresa.


É lamentável vermos uma situação destas. Que isso sirva de exemplo para outros brasileiros que estão fora e se sintam ridicularizados. E que não fique no esquecimento como no caso do Jean Charles.

sábado, 12 de março de 2011

Informação nunca é demais

ATENDIMENTO HOOORRÍVEL!!  É......
  • Achar que "atender o consumidor" é tarefa só de alguns na empresa e se resume a "recebê-lo com cortesia".
  • Achar que o "produto" da empresa é "apenas um bem isolado ou serviço específico".
  • Priorizar as "questões internas" da empresa em detrimento da satisfação das necessidades do consumidor.
  • Não demonstrar interesse, atenção, tampouco reconhecimento pelo consumidor.
  • Tratar o consumidor de forma inadequada, seja com apatia, robotismo, má vontade, descortesia, desonestidade, autoritarismo ou discriminação.
  • Falhar tecnicamente, não tendo competência para realizar o que foi oferecido ou acordado com o consumidor.
  • Falhar moralmente, não cumprindo o que foi prometido ao consumidor, notadamente prazo.
  • Demonstrar descaso, não solucionando prontamente os problemas pós-venda vivenciados pelo consumidor.
  • Desconhecer e desrespeitar deliberadamente os consagrados direitos do consumidor.
  • Desconsiderar e frustrar as expectativas do consumidor.

SITUAÇÕES IRRITANTES

  • Tratar o consumidor com autoritarismo ou discriminação, especialmente em função da sua condição financeira, social, intelectual ou etária.
  • Não reconhecer um erro da empresa, tampouco corrigi-lo e/ou compensá-lo voluntaria e prontamente.
  • Fazer-se de desentendido, inacessível ou inatingível.
  • Mostrar-se inflexível, não oferecendo alternativas para o consumidor alegando serem "normas da empresa".
  • Deixar o consumidor esperando, sem uma posição ou resposta.
  • Negar, dissimular ou adiar uma solução ao que foi prometido, é justo ou direito.
  • Resolver um problema criando outro(s).
  • Tratar o consumidor com falsa intimidade, chamando-o de "você", "querido", "bem", "benzinho", "amor", "amorzinho", "meu anjo" etc.
  • Usar tom de voz e expressão corporal incoerente com as palavras que se está dizendo.
  • Priorizar o atendimento escrito e telefônico em prejuízo do consumidor que foi pessoalmente à empresa.
  • Não atender ao telefone ou atender depois do segundo toque.
  • Atender ao telefone sem se identificar ou com saudação demasiadamente longa.
  • Depois de perguntar "Quem deseja?", ainda querer saber "De onde?" e "Pode adiantar o assunto?" - há formas mais elegantes de se fazer isso.
  • Pedir para o consumidor se acalmar quando este liga para a empresa irritado.
  • Falar alto ou gritar com o consumidor, tentando se impor.
  • Transferir o consumidor mais de uma vez sem que alguém o atenda efetivamente.
  • Deixar o consumidor esperando indefinidamente na linha ouvindo a gravação "Você é muito importante para nós! Aguarde só mais um instante que já iremos atendê-lo".
  • Responder ao consumidor com um script decorado.
  • Impor ao consumidor que vá pessoalmente à empresa fazer o que poderia ser feito por telefone, Internet, correio etc.
  • Negar-se a encaminhar o consumidor a um superior hierárquico quando a situação exige.
  • Pedir ao consumidor para ligar novamente mais tarde.
  • Adiantar o relógio "10 minutinhos" para fechar a empresa antes do horário e ir embora mais cedo.

ARMADILHA PERIGOSA

Um elevado percentual de consumidores não reclama, em algumas áreas chegando a 83%. Tal fato leva empresas a acreditar em falsas estatísticas de que tudo vai bem, uma perigosa armadilha que pode ter conseqüências desastrosas. Entre os motivos que levam o consumidor a não reclamar, destacam-se:
  • Descrédito - o consumidor acha que não vale a pena reclamar.
  • Desinteresse - o consumidor acha que ninguém se importará.
  • Desconhecimento - o consumidor não sabe como ou onde reclamar.
  • Desconfiança - o consumidor teme represálias.
  • Comodismo - o consumidor não quer gastar seu tempo e energia.

ESTATÍSTICAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS RELEVANTES

  • 68% dos consumidores consideram o atendimento fundamental ou muito importante em qualquer estabelecimento. (fonte: Instituto Futura)
  • Consumidores consideram bom atendimento 8% mais importante do que preço, portanto estão dispostos a pagar até 16% a mais por serviços de qualidade. (fonte: Technical Assistance Project of Washington)
  • 98% dos consumidores retornam às lojas em que foram bem atendidos. (fonte: Instituto Futura)
  • 93% da comunicação face-a-face advêm da expressão corporal e do tom de voz; apenas 7% advêm das palavras. (fonte: USA)
  • 30% dos consumidores desligam o telefone quando são atendidos por sistemas automáticos. (fonte: U.S. Message Corporation)
  • 68% dos consumidores vão embora da empresa devido ao tratamento apático dos funcionários. (fonte: USA)
  • 49% dos consumidores não têm o hábito de reclamar. (fonte: ABA)
  • Percentual de consumidores (por área) que prefere não reclamar: 61% na área financeira, 38% na área automobilística, 29% na área de telecomunicações, 58% na área de viagens & lazer, 12% na área de produtos petroquímicos, 41% na área de ensino público e 83% na área de varejo de pequenas mercadorias. (fonte: TARP)
  • 86% dos consumidores resolveram seus problemas quando procuraram o SAC das empresas. (fonte: ABA)
  • 64% dos consumidores que tiveram seus problemas resolvidos pelo SAC voltarão a comprar na empresa, enquanto apenas 37% dos consumidores que tiveram problemas (resolvidos ou não) voltarão a comprar na empresa. (fonte: ABA)
  • Cada consumidor mal atendido comenta com uma média de 12 pessoas conhecidas. (fonte: Instituto Futura)
  • Cada consumidor insatisfeito comenta com 11 a 12 conhecidos sobre sua experiência negativa. (fonte: USA)
  • 60% dos consumidores falam para 8,5 pessoas de sua experiência negativa. (fonte: ABA)
  • 90% dos consumidores não confiam nas empresas com as quais lidam. (fonte: Technical Assistance Project of Washington)
  • 90% dos consumidores insatisfeitos com uma empresa nunca mais a procurarão. (fonte: USA)
  • 65% dos negócios de uma empresa provêm de seus clientes atuais. (fonte: American Management Association)
  • Conquistar um novo cliente custa cinco vezes mais do que manter um atual. (fonte: TMI)
ATENDIMENTO ÓÓÓTIMO!!  É......
  • Ter consciência de que "atender o consumidor" é a principal tarefa de todos na empresa, abrangendo "aguardá-lo, notá-lo, recebê-lo com cortesia, escutá-lo atentamente, levá-lo em conta, acolhê-lo, responder-lhe, servi-lo e permanecer atento a ele".
  • Ter consciência de que o "produto" da empresa é "a soma de todos os serviços" com os quais o consumidor tem contato.
  • Priorizar a satisfação das necessidades do consumidor sobre as "questões internas" da empresa.
  • Demonstrar interesse, atenção e, especialmente, reconhecimento pelo consumidor.
  • Tratar o consumidor de forma personalizada, dedicada, educada, respeitosa, honesta e eqüitativa.
  • Ter competência para realizar o que foi oferecido ou acordado com o consumidor.
  • Cumprir o que foi prometido ao consumidor, notadamente prazo.
  • Dar pronta solução aos problemas pós-venda vivenciados pelo consumidor.
  • Conhecer e respeitar os consagrados direitos do consumidor.
  • Atender ou superar as expectativas do consumidor.
EM SÍNTESE, atender o consumidor com qualidade significa estar toda a empresa empenhada em satisfazer suas necessidades e superar suas expectativas, deixando-o encantado.
 
A HISTÓRIA DO SAPATEIRO
Quando morava nos EUA, fui a um sapateiro para adaptar uma alça numa capa de couro. Após explicar à atendente o serviço pretendido, indaguei sobre preço e prazo de entrega. Ela informou que custaria US$ 1,50 e que ficaria pronto em dois minutos. Espantado com o baixo custo e rapidez, autorizei. Segundos depois ela voltou ao lado do sapateiro David, que me deu explicações técnicas sobre a ineficácia do tipo de serviço que eu solicitara, apresentando-me uma alternativa tecnicamente superior. Sugeriu costurar a alça em "x" ao invés de prendê-la com tacha metálica, já que o couro poderia esgarçar e se soltar da tacha futuramente. Desconfiando daquela proposição, novamente indaguei sobre preço e prazo de entrega. David disse que custaria US$ 1,20 - mais barato! - e que ficaria pronto no mesmo tempo. Autorizei mais uma vez. Saí de lá dois ou três minutos depois encantado com o atendimento e alardeando o acontecido. David conquistou mais um cliente e, provavelmente, outros tantos para quem contei a história e que foram lá experimentar seu óóótimo atendimento!
 
O EXEMPLO DA GERENTE
Numa determinada tarde, também nos EUA, precisei ir ao banco. Era um daqueles dias de pagamento. Assim que cheguei à agência, começou a se formar uma fila enorme. Imediatamente dois caixas que faziam serviço interno abriram para o público. Não satisfeita, a gerente-geral também abriu um terceiro caixa e ela mesma ajudou a atender o público até a fila acabar. Só então voltou para sua mesa. Fiquei encantado com a consideração do banco para com seus clientes, o que confirmou minha preferência pela empresa. Óóóó!! para o atendimento deles!
 
RAZÕES IMPORTANTES PARA ATENDER O CONSUMIDOR COM QUALIDADE
  • O bom preço atrai o consumidor, mas é o atendimento de qualidade que o fideliza.
  • Criar um diferencial competitivo num mercado globalizado, que oferece produtos equivalentes a preços similares.
  • Consumidor satisfeito/encantado é o verdadeiro mantenedor de qualquer empresa ou negócio: sua preferência paga os impostos, os salários dos funcionários e o lucro dos sócios.
  • O consumidor tem as suas razões.
  • Consumidor bem atendido não precisa ser defendido.
  • Atender bem o consumidor tem um efeito multiplicador, que se justificará quando os papéis estiverem invertidos (ex: quando for sua vez de ser atendido por ele na empresa onde ele trabalha).
  • Alcançar a sensação de missão cumprida, de plenitude interior.
  • Contribuir para uma sociedade mais justa e feliz.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Carinho, carinhoso, carinho

Carinhoso

Pixinguinha

Composição: Pixinguinha/ Joao de Barro
Meu coração, não sei por quê
Bate feliz quando te vê
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo,
Mas mesmo assim foges de mim.
Ah se tu soubesses
Como sou tão carinhoso
E o muito, muito que te quero.
E como é sincero o meu amor,
Eu sei que tu não fugirias mais de mim.
Vem, vem, vem, vem,
Vem sentir o calor dos lábios meus
À procura dos teus.
Vem matar essa paixão
Que me devora o coração
E só assim então serei feliz,
Bem feliz.
Ah se tu soubesses como sou tão carinhoso
E o muito, muito que te quero
E como é sincero o meu amor
Eu sei que tu não fugirias mais de mim
Vem, vem, vem, vem
Vem sentir o calor dos lábios meus a procura dos teus
Vem matar essa paixão que me devora o coração
E só assim então serei feliz
Bem feliz

Boa noite amigos, quanto tempo não é mesmo?

Começo este post com uma música célebre da MPB. Mas é para homenagear o Rei Davi, meu sobrinho que eu conheci quando estive em Sampa. Sua mãe canta esta música para ele todos os dias para embalar o seu sono, chic não? 

E ele fica quietinho, é quietinho melhor dizendo, gostei muito da viagem, de ter conhecido vc Davi, de rever minha grande amiga e irmã Aglaé. 
Beijos

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Reféns - Até quando???







Olá amigos, 

Estar de volta ao meu blogger depois de tanto tempo não me deixa completamente feliz. 

Visto que posto por uma necessidade mais real e absoluta impossível, ontem (18/11/2010) chegando em casa me deparo com milhões de curiosos, um rabecão e viaturas da Polícia Civil e Militar. Para quem não sabe tenho ao lado da minha casa um ponto comercial onde alugamos para o funcionamento de uma lan-house.

Confesso que de início me lembrei de uma frase célebre do meu irmão gêmeo (este é cara das frases célebres e bordões inadimissíveis a qualquer mortal, coisas e perólas que só pertencem a ele como chapinha para cabelos crespos, como colarinho no chopp, como pêssego com creme de leite e por aí vai). Pois bem a frase de imediato foi: "papai é doido, lan-house é reduto de vagabundo".

Para quem sabe, vindo do meu irmão era para no mínimo se prestar a devida e precavida atenção, mas... não... meu pai é pior do que mula em Sertão árido com diarreía... quando empaca... só faz merda, claro não quero colocar a culpa no pobre, ele mesmo não estava aqui e nem poderia imaginar o acontecido. 

Encurtando a história, mataram um menino dentro da lan-house e fugiram de moto, foram 14 disparos que mais pareciam de ser canhões do que armas (eu não entendo de nenhum dos dois no sentido literal da palavra), o desespero foi geral, 7 tiros alvejados na vítima e 4 que fizeram buracos consideráveis na parede, mas no fim retiraram o corpo que estava submerso uma imensa poça de sangue, nojento não?

Mas posto aqui não com intuito de chocar-lhes e sim como manifesto afim de levar a uma reflexão, até quando vamos nos tornar reféns disso tudo? De tanta violência, banalidade, e tudo movido pelo o ávido desejo do metal precioso, dinheiro fácil, drogas e outros atos exclusos. Segurança daqui a pouco vai ser um paleativo para usar somente com o cinto de SEGURANÇA, porque literalmente não temos, talvez tivéssemos a falsa-segurança, que hoje nem isto nos resta, vivemos com medo, apáticos só a espera de quem vai ser o próximo, do que vão nos levar, de que maneira iremos sobreviver. 

Minha mãe hoje está falando em se mudar, mas para onde? Para o que mais propriamente dito, moro numa casa grande e apartamento ainda que maior não se compara a um conforto de uma casa como a minha, então torna inviável para os dois, meus pais, seria o mesmo de que colocar-lhes numa gaiola esperar sucumbir à morte. Simplesmente eles não iriam aguentar e olha que são super jovens. 

Não vejo a mudança para algum lugar a solução imediata deste problema, e sim uma transferência do mesmo, estamos submetidos a atos bárbaries de qualquer espécie a qualquer momento, e apelar para quem? Desculpe os religiosos de plantão mas quando acontece algo desta maneira que aconteceu, acredito que Deus sim existe mas que dá uma cochiladinha de vez enquando dá. Hiresia? Nâo, é a minha verdade, ou seria a presunção da lei máxima espírita de TODA AÇÃO TEM UMA REAÇÃO?

Mantemos os nossos olhos abertos então para que NÓS acima de tudo consigamos sobreviver. 

Saudadosos tempos em que éramos reféns do amor, da paixão, do desejo, dos momentos felizes... de resto só o sepúlcro.

Abraços

Adriano

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Olha a CPMF aí gente!



 Eis que surge ainda silenciosamente com intuito de dizimar as mazelas do Brasil!. Verdade ou mentira, não sabemos, mas o que sabemos é que a CPMF é um pouca vergonha deste País. 

Nós que pagamos as mais altas taxas de impostos possíveis ainda há mais um saindo das sombras, e onde fica? Para onde vai? E o que vai acontecer? Já sabemos.... A FARRA VAI CONTINUAR!!! E chupa essa manga aqueles que votaram na Dilma, aqueles que são 13, que logo, logo virarão 31 milhões roubados! 

CPMF na veia. Salva-se quem puder!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Tempo...





Tempo... palavra com cinco letras que diz muito e ao mesmo tempo nada. Abstrata e surreal. Indefinida e relativa. Todos querem ter mais, uns inexplicavelmente o aproveita de uma maneira meticulosa, outros vive reclamando a falta dele. 

Uns deixam o tempo levar, outros matam o tempo como lhe conveêm, e outros... sabiamente não são escravos dele. Portanto, deixe o tempo correr naturalmente, e tudo dará certo!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Dias assim...


Boa noite meus amigos, 

Sabe aqueles dias que você sente um vazio inexplicável? Idéias que não surgem, mente como se fosse um quadro em branco e você ali sentado e nada surge, apenas o branco! 

Uma vez li em algum lugar - incrível como eu quase nunca guardo onde leio as frases que eu menciono - que... escrever é um estado de espírito, pois sou capaz de dizer que escrever é não só o estado de espírito mas também a própria vontade. 

Mente vazia  é oficina do diabo, não gosto de me sentir assim, mas tenho a certeza de que logo vai passar, que venha o feriado. 

Beijo quem é de beijo e abraço quem é de abraço

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

E o Lula venceu o duelo

Brasil escolhe 'Lula' para competir por indicação no Oscar

O longa-metragem "Lula - O filho do Brasil", de Fábio Barreto, foi escolhido para representar o Brasil na disputa por uma das cinco vagas no Oscar na categoria de melhor filme em língua estrangeira.
A decisão, anunciada na manhã desta quinta-feira (23), em São Paulo, foi tomada de forma unânime por uma comissão que reúne membros indicados pelo Ministério da Cultura, Secretaria do Audiovisual, Agência Nacional de Cinema do Brasil e Academia Brasileira de Cinema.

"Levamos em consideração o Brasil. [Esse filme] reflete um pouco a nossa vida. Lula é uma estela aqui e fora daqui", declarou o cineasta Roberto Farias, presidente da Academia Brasileira de Cinema.
Questionado sobre a hipótese de um viés político na escolha, Faria rebateu. "O filme está feito e já passou pelo crivo de todas as críticas neste sentido."

"Nosso partido é o cinema brasileiro. A escolha em momento algum pensou no momento X, mas em um filme para representar o país com dignidade", completou a produtora Mariza Leão Salles de Rezende, uma das integrantes da comissão de seleção, que inclui ainda o jornalista Cássio Henrique Starling Carlos, a professora Clélia Bessa, a cineasta Elisa Tolomelli, o assessor do MinC Frederico Hermann Barbosa Maia, o cineasta Jean Claude Bernardet, o crítico Leon Cakoff, a cineasta Márcia Lellis de Souza (Tata) Amaral, além de Faria.

Tata Amaral, no entanto, afirma acreditar que seja possível que a popularidade de Lula no exterior possa, sim, contribuir com o desempenho do representante brasileiro no Oscar. "Eu gostaria que a figura do Lula influenciasse a Academia. Nesse sentido, seria ótima a influência política da escolha", defendeu a cineasta.

Atrás dos espíritos e dos duendes


A escolha da cinebiografia do presidente Lula para representar o Brasil na briga por uma vaga no Oscar pode ter sido consensual entre os membros da comissão de seleção, mas não representa a vontade dos internautas que votaram em uma enquete popular promovida no site do Ministério da Cultura entre os dias 8 e 20 de setembro.

Para as pessoas que votaram, o candidato brasileiro à estatueta deveria ser o filme "Nosso lar", de Wagner de Assis, que recebeu 70% do total dos cerca de 130 mil votos. Em seguida, outro filme inspirado na doutrina espírita, "Chico Xavier", de Daniel Filho, com 12% dos votos na enquete.
"Lula - O filho do Brasil", superprodução considerada um dos filmes mais caros do país, recebeu apenas 1% dos votos na enquete do MinC, atrás de filmes independentes como "Os famosos e os duendes da morte", "O grão" e "Antes que o mundo acabe".

No total, 23 produções nacionais competiam pela vaga. Agora, o filme escolhido disputará com longas de outros 95 países uma indicação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, responsável pela realização do Oscar.

Os nomes dos cinco indicados ao prêmio máximo do cinema mundial serão divulgados em 25 de janeiro. A festa de entrega dos prêmios está marcada para 27 de fevereiro de 2011. 

Abordagem emotiva


Baseado em livro homônimo da jornalista Denise Paraná, que co-assina o roteiro com Fernando Bonassi e Daniel Tendler, "Lula - O filho do Brasil" percorre a trajetória de Lula desde a infância, saindo de Caetés (PE) em pau-de-arara em 1952, com a mãe, dona Lindu (Glória Pires), e irmãos, rumo a Santos (SP).

Na Baixada Santista, reencontram o pai, Aristides (Milhem Cortaz), alcoólatra e violento, que anos depois é abandonado por dona Lindu. Em seguida, ela e os filhos mudam-se para São Paulo, depois São Bernardo do Campo. Nessa cidade, Lula (na fase adulta, interpretado pelo estreante em cinema Rui Ricardo Diaz) tornou-se operário e sindicalista, antes de entrar para a política.

O foco da história está no indivíduo Lula, procurando-se uma abordagem emotiva, que coloca em primeiro plano suas relações familiares com três mulheres --além da figura forte da mãe, sua primeira mulher, Lourdes (Cléo Pires), que morreu grávida de oito meses, e a segunda, Marisa Letícia (Juliana Baroni).

Em 20 de dezembro do ano passado, poucos dias antes da chegada do filme aos cinemas do Brasil, o diretor Fábio Barreto sofreu um acidente quando voltava do aeroporto Tom Jobim, no Rio. Ao passar por um túnel, em Botafogo, perdeu o controle do carro, que capotou várias vezes.

O cineasta de 52 anos sofreu traumatismo craniano, ficou internado por três meses e passou por duas cirurgias. Atualmente recebe tratamento em sua casa.