
Promotoria sustenta que menina, então com 5 anos, foi assassinada. Defesa afirma que acidente doméstico também é possibilidade para caso.
Um ano e seis meses depois da morte de Isabella Nardoni, a equeipe do Fantástico teve acsso ao apartamento 62 do Edifício London, na Zona Norte de São Paulo. A menina morreu após supostamente ser agredida no locale jogada pela janela. o Ministério Público sustenta que a criança foi assassinada pelo pai, Alexandre Nardoni, e pela madrasta, Anna Carolina Jatobá. A defesa fala agora de outra possibilidade: acidente doméstico.
No fim da tarde de Quarta-Feira (230, com autorização da família, o Fantástico teve a cesso a todo apartamnto, que estava limpo e bem arrumado. A janela,, hoje sem tela de proteção, é de onde Isabella - segundo a polícia e o Ministério Público - foi jogada pelo próprio pai. Até o térreo, são quase 19 metros de altura. Depois da perícia policial e da reconstituição, o apartamento foi liberado para os pais de Alexandre Nardoni. Tudo, diz a família, está como era antes da morte da menina, que tinha 5 anos.
"Olhando a casa deles, olhando o quarto deles, falando com eles, falando com a família, o que se vê ali é harmonia", diz o advogado do casal, Roberto podval. O apartamento é novo, assim como os móveis. Em uma cama, há uma Bíblia. No mesmo quarto existem fotos das crianças e da formatura, em direito, de Alexandre Nardoni.
Ele, Anna Carolina e os dois filhos do casal viveram no apartamento cerca de 40 dias. O pai Alexandre Nardoni disse que o apartamento será mantido assim para o dia em que a família puder se reencontrar. O quarto da Isabella foi decorado do jeito que ela gostava, na cor lilás. No local, ainda há fotos da menina com os irmãos e com o pai. As roupas continuam no mesmo lugar, nas gavetas.
Um ano e seis meses depois da morte da menina, polícia e Ministério Público permanecem convictos. Afirmam que a menina foi assassinada pelo pai e madrasta, depois de uma discussão do casal. As agressões, segundo a investigação, começaram na garagem, dentro do carro, quando todos voltavam de um supermercado. O carro - que passou pela perícia e está à disposição da família - continua no mesmo lugar desde o dia que Isabella morreu.
Alexandre Nardoni mantém a versão apresentada à Justiça. Ele diz que saiu do carro com Isabella no colo, entrou no elevador e foi até o apartamento. Segundo o pai, Isabella não estava ferida. Ele conta que levou a filha dormindo e a colocou na cama. Em seguida, desceu para pegar os outros dois filhos. "Se ele entra no apartamento e vê a janela rasgada, ele, eu ou qualquer pessoa iria sair correndo e olhar o que aconteceu. E iria subir na cama. Eu posso dizer: há elementos, sim, que conduzem à possiblidadede uma terceira pessoa", diz Podval. Segundo o advogado, essa terceira pessoa poderia ser um assaltante.
Outra possibilidade
Além dessa suspeita, a defesa fala publicamente, pela primeira vez, sobre outra possiblidade: acidente doméstico. Segundo esse tese, Isabella poderia ter se assustado ao acordar e ver qeu estava sozinha. Ela, então, teria cortado a rede e caído, na tentativa de encontrar alguém da família. No Rio de Janeiro, jhá pouquíssimo tempo, nós tivemos um episódio muito, muito parecido", afirma Podval.
O caso ocorreu em Julho. A mãe deixou a filha de 5 anos sozinha no apartamento por cerca de 20 minutos. O circuito interno registrou tudo, incluive quando a criança caiu do quinto andar. A polícia descartou a participação dos pais na queda. No Edifício London, as câmeras de segurança não gravaram imagens. Isso só passou a ser feito depois da morte de Isabella Nardoni. Um acidente é possível. Eu entrei nesse caso, estudei o caso e, honestamente, eu estou convencido da inocência do casal", afirma o advogado.
O Promotor do caso Francisco Cembranelli, discorda. "Todas as possiblidades foram investigadas. Até procurou se estabelecer uma forma de comportamento de Isabella e chegou-se à conclusão de que se tratava de uma criança extremamente dócil, tranquila. Ela jamais praticaria um fato dessa envergadura, dessa natureza", acredita.
Além do assassinato de Isabella, o pai e a madrasta são acusados de fraude processual, ou seja, alteração da cena do crime. Segundo a polícia, os dois limparam as manchas de sangue da menina. A Justiça negou todos os pedidos para que o casal fosse solto e pudesse responder ao processo em liberdade. A defesa considera um parecer, de Julho deste ano, do subprocurador-geral da República Eugênio Aragão, como a primeira vitória até agora.
O representante do Ministério Público Federal entende que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá não devem responder pela acusação de fraude processual. Ninguém é obrigado a se auto-criminar. Então, ninguém é obrigado a deixar aquilo que esta sob sua disposição íntegro para a polícia chegar e tomar a prova contra ele", diz Aragão. O parecer ainda vai ser analisado pela Justiça. "A prisão deles não tem nada a ver com a culpa, não culpa. Tem apenas a ver com uma medida de natureza cautelar para impedir que eles alterem as provas no processo."
Correspondências
Presos em cadeias de Tremebé, a 147km de São Paulo, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá trocam cartas com frequência. O Fantástico teve a cesso a duas delas, de Junho deste ano, escritas pela madrasta de Isabella. O carimbo da penitenciária mostra que as correspondências foram lidas pelos agentes. Anna Carolina chama o marido de "amor da minha vida". Ela também jura amor eterno aos filhos e a Isabella.
Em outro trecho, pergunta a Alexandre Nardoni como está a saúde dele, se esta comendo, e desabafa. "você só me pergunta e não fala nada de você. eu me preocupo demais com você". Diz. Anna Carolina também diz ao marido que é a eterna esposa dele e manda mais um recado: "se cuida e muito juízo".
A previsão do Ministério Público é que o casal vá a julgamento entre Fevereiro e março do ano que vem. Um júri popular, formado por sete pessoas, irá decidir de que lado está a vrdade. Para a acusação, o apartamento 62 do Edifício London foi cenário de um assassinato. Para defesa, o lugar de uma tragédia ainda não esclarecida. "Você virar o vilão é muit fácil. A gente pode ter um mistério? Pode. A gente pode não saber o que aconteceu? Pode", diz o advogado.
A defesa está completamente perdida neste caso, a menos que tenha uma reviravolta para lá de anormal, as provas são mais cotundentes do que se limitar a dizer que o caso é um MISTÉRIO!
Então agora completamente perdidos, a defesa agora quer atribuir a brutal morte de uma menina de 5 anos a ao acaso? A ela mesma? Ao "susto"? Vamos lá existe uma série de perguntas que a própria e brilhante Promotoria podeira perguntar a ilustre defesa:
1 - Como a menina iria saber onde estava a tesoura?
2 - Como teria força suficiente para cortar a tela?
3 - Como teria tempo suficiente para tal?
4 - Como ao desistir da tesoura iria ter tempo, inteligência, astúcia para uma faca?
5 - Isso não seria uma coisa premeditada?
6 - Quem com medo premedita alguma coisa dessas?
7 - Em se tratando de uma criança porque ficou sozinha?
8- Porque ninguém chamou a polícia assim que ele não viu a sua filha?
Neste caso a defesa está querendo jogar com a própria promotoria, com o público que está mais do que atento e quer justiça.
A mãe de Isabella deve estar completamente aturdida, atônita, uma vez que conhecia a filha mais do que tudo e sabia que a mesma não seria capaz de "suicidar-se". É um absurdo levarmos a história para este lado. Fiquemos todos atentos e cobremos por justiça!
A Anna Carolina Jatobá é a peça chave deste inquérito, ela é a manipuladora e entrelinhas disse: Cuidado com o que diz em suas cartas. Ela sabe o que houve, o pai sabe, e fatalmente a vítima está em outro mundo triste com este todo acontecimento.
Ela não está preocupada com ele, e sim com o que ele pode fazer. Assim, com a setença favorável, que os dois sejam culpados e julgados com a pena máxima, e aí que veremos. Ambos vão viver em guerra podem apostar, vão jogar a culpa um no outro. Um deles vai fraquejar e vai abrir o bico.
Agora defesa, MISTÉRIO é o que há em CPIs, onde roubam, roubam e ficam por isso mesmo. Agora aqui é vida real, caia na real então Sr. Ilustre Advogado. Vergonha, vergonha, vergonha!
Um ano e seis meses depois da morte de Isabella Nardoni, a equeipe do Fantástico teve acsso ao apartamento 62 do Edifício London, na Zona Norte de São Paulo. A menina morreu após supostamente ser agredida no locale jogada pela janela. o Ministério Público sustenta que a criança foi assassinada pelo pai, Alexandre Nardoni, e pela madrasta, Anna Carolina Jatobá. A defesa fala agora de outra possibilidade: acidente doméstico.
No fim da tarde de Quarta-Feira (230, com autorização da família, o Fantástico teve a cesso a todo apartamnto, que estava limpo e bem arrumado. A janela,, hoje sem tela de proteção, é de onde Isabella - segundo a polícia e o Ministério Público - foi jogada pelo próprio pai. Até o térreo, são quase 19 metros de altura. Depois da perícia policial e da reconstituição, o apartamento foi liberado para os pais de Alexandre Nardoni. Tudo, diz a família, está como era antes da morte da menina, que tinha 5 anos.
"Olhando a casa deles, olhando o quarto deles, falando com eles, falando com a família, o que se vê ali é harmonia", diz o advogado do casal, Roberto podval. O apartamento é novo, assim como os móveis. Em uma cama, há uma Bíblia. No mesmo quarto existem fotos das crianças e da formatura, em direito, de Alexandre Nardoni.
Ele, Anna Carolina e os dois filhos do casal viveram no apartamento cerca de 40 dias. O pai Alexandre Nardoni disse que o apartamento será mantido assim para o dia em que a família puder se reencontrar. O quarto da Isabella foi decorado do jeito que ela gostava, na cor lilás. No local, ainda há fotos da menina com os irmãos e com o pai. As roupas continuam no mesmo lugar, nas gavetas.
Um ano e seis meses depois da morte da menina, polícia e Ministério Público permanecem convictos. Afirmam que a menina foi assassinada pelo pai e madrasta, depois de uma discussão do casal. As agressões, segundo a investigação, começaram na garagem, dentro do carro, quando todos voltavam de um supermercado. O carro - que passou pela perícia e está à disposição da família - continua no mesmo lugar desde o dia que Isabella morreu.
Alexandre Nardoni mantém a versão apresentada à Justiça. Ele diz que saiu do carro com Isabella no colo, entrou no elevador e foi até o apartamento. Segundo o pai, Isabella não estava ferida. Ele conta que levou a filha dormindo e a colocou na cama. Em seguida, desceu para pegar os outros dois filhos. "Se ele entra no apartamento e vê a janela rasgada, ele, eu ou qualquer pessoa iria sair correndo e olhar o que aconteceu. E iria subir na cama. Eu posso dizer: há elementos, sim, que conduzem à possiblidadede uma terceira pessoa", diz Podval. Segundo o advogado, essa terceira pessoa poderia ser um assaltante.
Outra possibilidade
Além dessa suspeita, a defesa fala publicamente, pela primeira vez, sobre outra possiblidade: acidente doméstico. Segundo esse tese, Isabella poderia ter se assustado ao acordar e ver qeu estava sozinha. Ela, então, teria cortado a rede e caído, na tentativa de encontrar alguém da família. No Rio de Janeiro, jhá pouquíssimo tempo, nós tivemos um episódio muito, muito parecido", afirma Podval.
O caso ocorreu em Julho. A mãe deixou a filha de 5 anos sozinha no apartamento por cerca de 20 minutos. O circuito interno registrou tudo, incluive quando a criança caiu do quinto andar. A polícia descartou a participação dos pais na queda. No Edifício London, as câmeras de segurança não gravaram imagens. Isso só passou a ser feito depois da morte de Isabella Nardoni. Um acidente é possível. Eu entrei nesse caso, estudei o caso e, honestamente, eu estou convencido da inocência do casal", afirma o advogado.
O Promotor do caso Francisco Cembranelli, discorda. "Todas as possiblidades foram investigadas. Até procurou se estabelecer uma forma de comportamento de Isabella e chegou-se à conclusão de que se tratava de uma criança extremamente dócil, tranquila. Ela jamais praticaria um fato dessa envergadura, dessa natureza", acredita.
Além do assassinato de Isabella, o pai e a madrasta são acusados de fraude processual, ou seja, alteração da cena do crime. Segundo a polícia, os dois limparam as manchas de sangue da menina. A Justiça negou todos os pedidos para que o casal fosse solto e pudesse responder ao processo em liberdade. A defesa considera um parecer, de Julho deste ano, do subprocurador-geral da República Eugênio Aragão, como a primeira vitória até agora.
O representante do Ministério Público Federal entende que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá não devem responder pela acusação de fraude processual. Ninguém é obrigado a se auto-criminar. Então, ninguém é obrigado a deixar aquilo que esta sob sua disposição íntegro para a polícia chegar e tomar a prova contra ele", diz Aragão. O parecer ainda vai ser analisado pela Justiça. "A prisão deles não tem nada a ver com a culpa, não culpa. Tem apenas a ver com uma medida de natureza cautelar para impedir que eles alterem as provas no processo."
Correspondências
Presos em cadeias de Tremebé, a 147km de São Paulo, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá trocam cartas com frequência. O Fantástico teve a cesso a duas delas, de Junho deste ano, escritas pela madrasta de Isabella. O carimbo da penitenciária mostra que as correspondências foram lidas pelos agentes. Anna Carolina chama o marido de "amor da minha vida". Ela também jura amor eterno aos filhos e a Isabella.
Em outro trecho, pergunta a Alexandre Nardoni como está a saúde dele, se esta comendo, e desabafa. "você só me pergunta e não fala nada de você. eu me preocupo demais com você". Diz. Anna Carolina também diz ao marido que é a eterna esposa dele e manda mais um recado: "se cuida e muito juízo".
A previsão do Ministério Público é que o casal vá a julgamento entre Fevereiro e março do ano que vem. Um júri popular, formado por sete pessoas, irá decidir de que lado está a vrdade. Para a acusação, o apartamento 62 do Edifício London foi cenário de um assassinato. Para defesa, o lugar de uma tragédia ainda não esclarecida. "Você virar o vilão é muit fácil. A gente pode ter um mistério? Pode. A gente pode não saber o que aconteceu? Pode", diz o advogado.
A defesa está completamente perdida neste caso, a menos que tenha uma reviravolta para lá de anormal, as provas são mais cotundentes do que se limitar a dizer que o caso é um MISTÉRIO!
Então agora completamente perdidos, a defesa agora quer atribuir a brutal morte de uma menina de 5 anos a ao acaso? A ela mesma? Ao "susto"? Vamos lá existe uma série de perguntas que a própria e brilhante Promotoria podeira perguntar a ilustre defesa:
1 - Como a menina iria saber onde estava a tesoura?
2 - Como teria força suficiente para cortar a tela?
3 - Como teria tempo suficiente para tal?
4 - Como ao desistir da tesoura iria ter tempo, inteligência, astúcia para uma faca?
5 - Isso não seria uma coisa premeditada?
6 - Quem com medo premedita alguma coisa dessas?
7 - Em se tratando de uma criança porque ficou sozinha?
8- Porque ninguém chamou a polícia assim que ele não viu a sua filha?
Neste caso a defesa está querendo jogar com a própria promotoria, com o público que está mais do que atento e quer justiça.
A mãe de Isabella deve estar completamente aturdida, atônita, uma vez que conhecia a filha mais do que tudo e sabia que a mesma não seria capaz de "suicidar-se". É um absurdo levarmos a história para este lado. Fiquemos todos atentos e cobremos por justiça!
A Anna Carolina Jatobá é a peça chave deste inquérito, ela é a manipuladora e entrelinhas disse: Cuidado com o que diz em suas cartas. Ela sabe o que houve, o pai sabe, e fatalmente a vítima está em outro mundo triste com este todo acontecimento.
Ela não está preocupada com ele, e sim com o que ele pode fazer. Assim, com a setença favorável, que os dois sejam culpados e julgados com a pena máxima, e aí que veremos. Ambos vão viver em guerra podem apostar, vão jogar a culpa um no outro. Um deles vai fraquejar e vai abrir o bico.
Agora defesa, MISTÉRIO é o que há em CPIs, onde roubam, roubam e ficam por isso mesmo. Agora aqui é vida real, caia na real então Sr. Ilustre Advogado. Vergonha, vergonha, vergonha!
Um comentário:
Não é Possível que a defesa estas duas criaturas, imaginem que alguém irá cair nesta história para boi dormir. E que a Pizza será servida discaradamente neste caso e a impunidade predominar. Impressionante a cara de pau de alguns profissionais do Direito!!!!!!!!!
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