Olá amigos,
A data tão esperada para as Escolas de Samba do Espírito Santo, Diretoria, Puxadores, Agremiações e principalmente o público.
Eis que no prmeiro dia 6 escikas desfilaram e puderam mostrar à sua maneira o seu enredo e desenvoltura junto a cada referido tema. Tudo aconteceu sem maiores surpresas e contratempos.
Quando foi no Sábado, o público compareceu em massa, todos com o seu espírito carnavalesco e contentes por estarem ali e prestigiar um espetáculo, afinal quem gosta de carnaval gosta de ver o desfile e torcer pela sua Escola predileta.
Durante as três primeiras escolas tudo ocorria normalmente, mas eis que deopis do desfile da terceira escola iniciou-se uma tremenda confusão. O tempo passava e o público começava a perder - e com toda a razão - a paciência.
O que foi passado para o público foi divergente respostas sobre o real motivo do atraso das escolas de samba, Unidos da Piedade não conseguiu entrar porque o carro da Jucutuquara estava "bloqueando" o espaço. O que totalizou num atraso de horas.
Diante disso não há paciência que se perdure, o público em massa começou a vaiar, jogar lixo na passarela e o locutor responsável só nos pedia calma e que aguardássemos porque dentro de meia hora o desfile iria ser normalizado, depois de horas a fio, eis que surgiu a sugestão dada acredito eu, pelos os diretores da Lieses - Liga das Escolas de Sampa do Espírito Santo - de se atencipar o desfile da Jucutuquara e depois entraria a Unidos da Piedade.
Confesso que foi no curioso. Diante disso tenho alguns questionamentos:
1- O que realmente aconteceu?
2- Se o carro da Jucutuquara estava impedindo outras escolas de se organizarem de quem é a culpa?
3- Como a própria Escola Jucutuquara se arrumou tão rapidamente já que a ordem do desfile foi trocada?
4- Porque não punir todas as duas escolas que não conseguiram chegar no Sambódromo no referido horário?
5- Até quando os atrasos vão fazer a diferença em dia de desfile?
O locutor disse que nenhuma escola iria ser punida, que o que aconteceu foi problema técnico referente ao carro da Unidos da Piedade, engraçado não tinha ninguém da propria LIESES para organizar a entrada e saída de carros? Ou estavam todos ávidos para ver o desfile já que era Sábado e fatalmente as melhores escolas (leia-se Jucutuquara) iria desfilar!
O que pude perceber é o despreapro, o conjunto de fatores que fizeram cumlminar com o atraso de mais de 4 horas e fazendo com que o público - principal interessado e sofredor - fosse devidamente desrespeitado, sem sombra de dúvida o que houve foi um desrespeito com o público que estava ali sentado nas précárias acomodações da arquibancada.
A pergunta que não quer calar é: O que é preciso para melhorar o carnaval do Espírito Santo?
Respondo, é preciso primeiro coragem de se investir na cultura, preciso vontade de fazer um carnaval de grande maestria, investimento certo e líquido para as Escolas de Samba para que as mesmas possam concorrer de igual para igual, a parceria de Prefeitura, Governo, LIESES e todo público em geral é uma das primordiais mudanças.
A construção ou senão a reforma do Sambódromo seria uma grande e eficaz solução. O referido Prefeito de Vitória ao ser perguntado ontem quais medidas cabíveis para uma melhoria infra-estrutacional do Sambão? Simplesmente saiu pela tangente, disse que não seria possível fazer muita coisa, em letras míudas ou nas entrelinhas disse: NÃO POSSO FAZER NADA!
É pra que fazer alguma coisa se ele nunca sentou a bunda naquela arquibancada, se sempre ficou em camarote comendo do bom e do melhor sem se preocupar com nada não é mesmo? É possível sim, é necessário e urgente!
Se demolir o Sambão e construir um novo, tenho a certeza de que será de grnade utilidade, não apenas para a LIESES e sim para o público, que cada vez mais sofre com o descaso e a absoluta falta de respeito por parte das referidas autoridades.
Concordo com o Prefeito que espaço físico para se fazer uma Cidade do Samba seria quase inviável, já que Vitória é uma Ilha e não disponibiliza deste espaço para a construção desta Cidade. O que seria necessário era pelo ou menos no dia do desfile todas as escolas terem organização, e espaço suficiente para montar seus carros.
Alguém no site da Gazeta disse que poderia ser ali em Jardim Camburi, na Adalberto Simão Nader, ou na área do Aeroporto, não dá, ali não dá, além de ser uma área da União, torna-se inviável, seria um Vital em menor proporção, ou será que cada vez mais podemos chamar o carnaval do Espírito Santo de menor?
Acreidto que a desapropriação de algumas pessoas, a compra de terrenos seria uma boa alternativa para se ampliar o sambão e fazer um lugar de qualidade onde possa ser aproveitadado não só para o carnaval mas também como uma casa de show, área de eventos onde todos possam usufriar com sanidade e não desteriorar o que já está cada vez mais destruído.
O carnaval ainda tem o seu brilho, tem suas escolas, a sua rivalidade, e sua magia, o que precisamos e unir forças e fazer com que todos possamos ser o terceiro melhor carnaval do Brasil, e com muita honra e orgulho de ser capixaba!
Eis que no prmeiro dia 6 escikas desfilaram e puderam mostrar à sua maneira o seu enredo e desenvoltura junto a cada referido tema. Tudo aconteceu sem maiores surpresas e contratempos.
Quando foi no Sábado, o público compareceu em massa, todos com o seu espírito carnavalesco e contentes por estarem ali e prestigiar um espetáculo, afinal quem gosta de carnaval gosta de ver o desfile e torcer pela sua Escola predileta.
Durante as três primeiras escolas tudo ocorria normalmente, mas eis que deopis do desfile da terceira escola iniciou-se uma tremenda confusão. O tempo passava e o público começava a perder - e com toda a razão - a paciência.
O que foi passado para o público foi divergente respostas sobre o real motivo do atraso das escolas de samba, Unidos da Piedade não conseguiu entrar porque o carro da Jucutuquara estava "bloqueando" o espaço. O que totalizou num atraso de horas.
Diante disso não há paciência que se perdure, o público em massa começou a vaiar, jogar lixo na passarela e o locutor responsável só nos pedia calma e que aguardássemos porque dentro de meia hora o desfile iria ser normalizado, depois de horas a fio, eis que surgiu a sugestão dada acredito eu, pelos os diretores da Lieses - Liga das Escolas de Sampa do Espírito Santo - de se atencipar o desfile da Jucutuquara e depois entraria a Unidos da Piedade.
Confesso que foi no curioso. Diante disso tenho alguns questionamentos:
1- O que realmente aconteceu?
2- Se o carro da Jucutuquara estava impedindo outras escolas de se organizarem de quem é a culpa?
3- Como a própria Escola Jucutuquara se arrumou tão rapidamente já que a ordem do desfile foi trocada?
4- Porque não punir todas as duas escolas que não conseguiram chegar no Sambódromo no referido horário?
5- Até quando os atrasos vão fazer a diferença em dia de desfile?
O locutor disse que nenhuma escola iria ser punida, que o que aconteceu foi problema técnico referente ao carro da Unidos da Piedade, engraçado não tinha ninguém da propria LIESES para organizar a entrada e saída de carros? Ou estavam todos ávidos para ver o desfile já que era Sábado e fatalmente as melhores escolas (leia-se Jucutuquara) iria desfilar!
O que pude perceber é o despreapro, o conjunto de fatores que fizeram cumlminar com o atraso de mais de 4 horas e fazendo com que o público - principal interessado e sofredor - fosse devidamente desrespeitado, sem sombra de dúvida o que houve foi um desrespeito com o público que estava ali sentado nas précárias acomodações da arquibancada.
A pergunta que não quer calar é: O que é preciso para melhorar o carnaval do Espírito Santo?
Respondo, é preciso primeiro coragem de se investir na cultura, preciso vontade de fazer um carnaval de grande maestria, investimento certo e líquido para as Escolas de Samba para que as mesmas possam concorrer de igual para igual, a parceria de Prefeitura, Governo, LIESES e todo público em geral é uma das primordiais mudanças.
A construção ou senão a reforma do Sambódromo seria uma grande e eficaz solução. O referido Prefeito de Vitória ao ser perguntado ontem quais medidas cabíveis para uma melhoria infra-estrutacional do Sambão? Simplesmente saiu pela tangente, disse que não seria possível fazer muita coisa, em letras míudas ou nas entrelinhas disse: NÃO POSSO FAZER NADA!
É pra que fazer alguma coisa se ele nunca sentou a bunda naquela arquibancada, se sempre ficou em camarote comendo do bom e do melhor sem se preocupar com nada não é mesmo? É possível sim, é necessário e urgente!
Se demolir o Sambão e construir um novo, tenho a certeza de que será de grnade utilidade, não apenas para a LIESES e sim para o público, que cada vez mais sofre com o descaso e a absoluta falta de respeito por parte das referidas autoridades.
Concordo com o Prefeito que espaço físico para se fazer uma Cidade do Samba seria quase inviável, já que Vitória é uma Ilha e não disponibiliza deste espaço para a construção desta Cidade. O que seria necessário era pelo ou menos no dia do desfile todas as escolas terem organização, e espaço suficiente para montar seus carros.
Alguém no site da Gazeta disse que poderia ser ali em Jardim Camburi, na Adalberto Simão Nader, ou na área do Aeroporto, não dá, ali não dá, além de ser uma área da União, torna-se inviável, seria um Vital em menor proporção, ou será que cada vez mais podemos chamar o carnaval do Espírito Santo de menor?
Acreidto que a desapropriação de algumas pessoas, a compra de terrenos seria uma boa alternativa para se ampliar o sambão e fazer um lugar de qualidade onde possa ser aproveitadado não só para o carnaval mas também como uma casa de show, área de eventos onde todos possam usufriar com sanidade e não desteriorar o que já está cada vez mais destruído.
O carnaval ainda tem o seu brilho, tem suas escolas, a sua rivalidade, e sua magia, o que precisamos e unir forças e fazer com que todos possamos ser o terceiro melhor carnaval do Brasil, e com muita honra e orgulho de ser capixaba!
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